Diariamente, somos bombardeados pelas informações e influências da mídia, sendo que os principais meios existentes no momento são:
- Televisão;
- Cinema;
- Impressos (revistas, gibis, livros);
- Música (rádio, MTV, discos, MP3);
- Computador (vídeos, músicas, internet, redes sociais, bate-papos);
- Vídeo-games;
- Celular;
- Multimídia.
Por mais que todo ser humano esteja exposto à manipulação da mídia, os jovens são os que possuem maior propensão a imitar comportamentos apresentados nos meios de comunicação, como vestimentas, linguagem e principalmente a agressividade.
Afinal, conforme dados apresentados na vídeo aula e até mesmo por nossas vivências diárias, é fato que a mídia banaliza a violência em diversos inclusive em programas infantis, nos quais há inúmeras cenas violentas, que geralmente são vinculadas à heróis, que sempre são vitoriosos e certamente incitam as crianças a se espelhar em seus comportamentos.
Outros aspectos negativos são que mais de 75% dos programas em horário nobre apresentam conteúdo sexual e a Internet oferece acesso fácil e ilimitado a sites pornográficos, o que favorece a pedofilia, o ciberbullying entre outros riscos extremamente sérios.
Só o Facebook já tem
mais de 500 milhões de usuários, que juntos passam 700 bilhões de minutos por
mês conectados ao site - que chegou a superar o Google em número de acessos
diários. A internet é a ferramenta mais poderosa já
inventada no que diz respeito à amizade. E está
transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os
amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades online não fazem com que
as pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, "de
verdade"? Essa tese, geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi
criada em 1995 pelo sociólogo americano Robert Putnam. E provavelmente está
errada. Uma pesquisa feita pela Universidade de Toronto constatou que a internet faz você ter mais amigos - dentro e
fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos
sites de rede social, o número médio de
amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy users, que passam mais tempo
na internet, foram os que
ganharam mais amigos no mundo real - 38% mais. Já quem não usava a internet ampliou suas amizades em apenas 4,6%.
Um estudo feito pela
Universidade de Michigan constatou que o 20 maior uso do Facebook, depois de
interagir com amigos, é olhar os perfis de pessoas de gente que acabamos de
conhecer. Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um
vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes
(pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas
amigas) em elos fracos - uma forma superficial de amizade. Pois é. Por mais
que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades
geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas
que nascem e crescem fora dela. Disponível em: <http://super.abril.com.br/cotidiano/como-internet-esta-mudando-amizade-619645.shtml>.
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